"A arte é a contemplação: é o prazer do espírito que penetra a natureza e descobre que ela também tem uma alma. É a missão mais sublime do homem, pois é o exercício do pensamento que busca compreender o universo, e fazer com que os outros o compreendam." (Auguste Rodin)

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

2ª SÉRIE - TEXTO 1 - A arte da Pré-história - 2ª Unidade 2012


As manifestações artísticas mais antigas estão relacionadas com os primeiros restos do Homo sapiens e remontam à época do Paleolítico.

O que é a arte rupestre

Em linhas gerais, a denominação Arte Rupestre (do latim rupes, rochedo) define qualquer conjunto de elementos gráficos pintados ou gravados sobre suportes rochosos fixos – em geral abrigos, grutas, lajedos, paredões e afloramentos – deixados por populações pretéritas (do passado), constituídas de grupos de caçadores – coletores, horticultores, agricultores ou pastores. Considera-se que as representações gráficas rupestres constituem uma utilização particular do ambiente por parte de um indivíduo ou grupo, já que elas expressam diferentes aspectos das representações mentais de certas sociedades do passado. Assim sendo, os grafismos (conjuntos de signos visuais) testemunham sobre um modo singular de perceber e apreender a natureza, o território e os próprios grupos humanos. Embora não se possa conhecer o verdadeiro conteúdo significativo desses signos, nem sequer as motivações ou circunstâncias reais em que eles foram realizados, o fato de serem expostos ao olhar e de terem a condição de permanentes, leva a pensar que se trata de um tipo de expressão gráfica de idéias que deveriam ser transmitidas e interpretadas por alguns grupos ou por alguns indivíduos. Neste sentido, a arte rupestre apresenta a intencionalidade como traço diferenciador, em relação aos outros vestígios arqueológicos. Fica claro o propósito deliberado de deixar mensagens, por parte de um indivíduo ou grupo, para que outros as pudessem decodificar.
Através dessa ótica, a arte rupestre passa a ser analisada como se fosse uma gramática, composta por imagens, cuja sintaxe deve ser descoberta pelo pesquisador. Paradoxalmente, o fato de poder ler essa linguagem não implica que possa ser compreendido o conteúdo significativo do que está representado. Este significado desapareceu com os próprios grupos que o produziu, ficando perdido para sempre. Porém, existe um outro tipo de leitura que considera a relação estruturante das representações: a articulação de cada elemento pintado com os demais na constituição de composições gráficas.

Período Paleolítico Inferior

Aproximadamente 5.000.000 a 25.000 a. C.;
Dois fatos foram muito importantes nesse período: o homem aprendeu a fazer fogo, com o qual se aquecia e afugentava os animais, e a utilizar pedras lascadas, com as quais confeccionavam instrumentos para caçar, guerrear e realizar entalhes nas paredes e usavam tintas tiradas de plantas e o vermelho do sangue de animais.
A primeira característica é o pragmatismo, ou seja, a arte produzida possuía uma utilidade, material, cotidiana ou mágico-religiosa. Os primeiros objetos feitos pelo homem foram de rochas quebradas. Presos ou não há um galho de árvore, os pedaços de pedra lascada, madeira e ossos: facas e machados, ferramentas, armas eram escolhidos para caçar, bater, matar.
Características gerais:
  • O homem vai descobrindo meios de dominar a natureza.
  • Vive em pequenos grupos nômades e se abriga em cavernas.
  • Desenvolve a linguagem para se comunicar.
  • Fabrica utensílios de pedra, osso, madeira. Aparecem machados, martelos, lâminas cortantes e arpões feitos de pedra lascada.
  • Fabrica anzóis e agulhas de osso, arco e flecha de madeira.
  • Caça, pesca e colhe frutas e raízes como meio de vida.

Período Paleolítico Superior

Há mais de 40.000 anos o homem pré-histórico, apoiou sua mão sobre a rocha, soprando sobre ela um pó colorido. Na parede ficou uma mão em negativo. Ele acabava de criar uma imagem. (Caverna de Pech- Merle).
Faz frio, o homem encosta-se na parede fria e úmida e se afasta incomodado. Curioso examina aquele canto de parede com a mão sobre a argila molhada, percebendo que suas unhas deixam leves traços na superfície mole. Traça um sulco com os dedos, e como gosta da experiência, continua marcando a parede da caverna com um emaranhado de linhas sinuosas e displicentes. Assim estava nascendo a arte.
A principal característica dos desenhos da Idade da Pedra Lascada, nome pelo qual também é conhecido Paleolítico Superior, é o naturalismo.  O artista pintava o animal do modo como o via, reproduzindo a natureza tal qual seus olhos a captavam. Observando essas pinturas, nota-se a presença de animais de grande porte: alguns talvez temidos, mas que eram caçados pelo ser humano, como bisões; outros que provavelmente não representavam ameaça alguma, como renas e cavalos.
As amostras mais remotas de pintura correspondem ao Paleolítico superior. Graças ao uso de pigmentos minerais, aparece a policromia; as cores mais utilizadas são o preto, o vermelho, o ocre e o amarelo. O ponto culminante dessa pintura é atingido em torno de 15.000 anos a.C. em Altamira (Espanha) e em Lascaux (França). São representados especialmente grandes animais, como bisões.
No Paleolítico o homem tinha por dever a caça. O feiticeiro (artista) desenhava nas paredes das cavernas os animais que seriam abatidos.
São inacreditáveis as perguntas sobre os motivos que levaram o homem a fazer essas pinturas. Atualmente, a explicação mais aceita é que essa arte era realizada por caçadores, e fazia parte de um processo de magia por meio do qual procurava-se interferir na captura de animais. Ou seja, o pintor-caçador do Paleolítico supunha ter poder sobre o animal verdadeiro desde que o representasse ferido mortalmente num desenho. Assim, para ele, os desenhos não eram representações de seres, mas os próprios seres.
A principal característica dos desenhos da Idade da Pedra Lascada é o naturalismo.

Características da pintura:
ð  Raridade da figura humana
ð  Ausência de claro escuro
ð  Animais em movimento
ð  Desenhos marcados com incisões fortes
ð  Contornos bem definidos em preto
ð  Ausência de perspectiva

Características gerais:
Escultura Paleolítica

Da escultura paleolítica são famosas as estatuetas femininas de pequenas dimensões designadas genericamente por vênus. Identificadas como possíveis ídolos para o culto da fertilidade e sexualidade estas figuras apresentam características semelhantes entre si; são representadas nuas, de pé e revelam os elementos mais representativos do corpo feminino em linhas exacerbadas. O exagero destes elementos traduz-se num peito, ventre e ancas voluminosos em oposição a braços e pernas delicados e cabeça pequena. A face, tratada com linhas simples reduzidas ao essencial, onde não é possível reconhecer traços individuais, transforma-se, com o tempo, num elemento cada vez mais estilizado e simbólico, assim como todo o corpo da figura.

Período Neolítico

As mudanças climáticas favoreceram o agrupamento dos homens primitivos ao longo dos rios e, dessa experiência, fizeram a maior descoberta de todos os tempos:viver e construir juntos é melhor e mais seguro do que isolados. Dessa maneira, o homem se organizou em tribos e aprendeu a plantar , a colher e também a criar animais, não precisando mais mudar-se de um lugar para outro quando o alimento se tornasse escasso. Esse momento foi denominado Neolítico.
No Neolítico, último período da Pré-História, iniciou-se o desenvolvimento da agricultura e a domesticação de animais. Os grupos humanos, que tinham vida nômade, isto é, sem habitação fixa, não precisaram mais mudar-se constantemente em busca de alimento e puderam se fixar.
Essa mudança para a vida mais estável foi decisiva para as sociedades atuais e também teve reflexos na expressão artística: o artista do Neolítico passou a retratar a figura humana em suas atividades cotidianas. Como precisavam representar muitas pessoas em movimento, essas figuras não poderiam ser feitas em tamanho natural; por esse motivo, elas foram reduzidas em sua dimensão, simplificadas e trabalhadas com pouca cor, dando origem a formas estilizadas ou geometrizadas. Assim, podemos dizer que o estilo de arte do Neolítico era geometrizante ou simplificador.
O ser humano do Neolítico desenvolveu técnicas como a tecelagem, a cerâmica e a construção de moradias. Além disso, como já produzia fogo, começou a trabalhar na fundição de metais. Assim, suas atividades começaram a se modificar e as pinturas rupestres registraram essas transformações.

Características gerais:
·         Instrumentos de pedra polida, enxada e tear;
·         Pinturas de cadáveres e cenas de caça.
·         Início do cultivo dos campos;
·         Artesanato: cerâmica e tecidos;
·         Construção de pedra; e
·         Primeiros arquitetos do mundo.



Para a pintura dos painéis de arte rupestre eram utilizados dedos, pincéis feitos com madeira, chumaços de pêlo ou penas e gravetos. A tinta era feita basicamente de produtos de origem mineral (óxido de ferro, manganês, cobre ou argilas), sendo a água o veículo para sua aplicação. As cores mais comuns são por ordem de freqüência, vermelho, amarelo, preto e branco. As pinturas podem ser monocromáticas (uma cor), bicromáticas (duas cores) ou policromáticas (três ou mais cores). Os motivos dividem-se, conforme o que representam, em geométricos e figurativos (humanos, animais e plantas).
Por sua vez, as gravuras eram feitas a partir de desenhos efetuados nas rochas, com o uso de técnicas como: picoteamento (a partir de batidas na rocha); uma incisão fina ou filiforme (sulcos finos, resultados da fricção única de um instrumento sobre o suporte rochoso); polimento e raspagem (fricções repetidas de um instrumento sobre o painel). Essas técnicas produzem sulcos em forma de ”U” e de “V”.
Associada às formas que as figuras pintadas ou gravadas adquirem (os motivos representados), a técnica de confecção é um importante elemento para o estudo da arte rupestre.

Esculturas
A escultura foi responsável pela elaboração tanto de objetos religiosos quanto de utensílios domésticos, onde encontramos a temática predominante em toda a arte do período, animais e figuras humanas, principalmente figuras femininas, conhecidas como Vênus, caracterizadas pelos grandes seios e ancas largas, são associadas ao culto da fertilidade.
Entre as mais famosas estão a Vênus de Lespugne, encontrada na França, e a Vênus de Willendorf encontrada na Áustria foram criadas principalmente em pedras calcárias, utilizando-se ferramentas de pedra pontiaguda.
Os artistas faziam também esculturas em pedra e metal, que mostram seu empenho na criação de objetos e na representação da figura humana. Há esculturas em bronze nas quais já é possível observar não só a postura elegante da figura humana como também detalhes do rosto e das vestes.
Uma das primeiras representações humanas em escultura é a figura de mulher chamada a Vênus de Willendorf. Altura:11 cm.
Os escultores pré-históricos produziram suas peças em metal por meio de dois métodos: o de forma de barro e o da cera perdida. No método da forma de barro o escultor fazia a forma e despejava nela o metal derretido em fornos. Então, esperava o metal esfriar, quebrava a forma e obtinha a escultura. Na técnica da cera perdida, o escultor fazia um modelo em cera e o revestia com barro, deixando nele um orifício. Depois, aquecia o barro. Com o calor do barro, a cera derretia e escorria pelo orifício. Assim, ele obtinha um modelo oco e o preenchia com metal fundido. Quando o metal esfriava, ele quebrava o molde de barro e obtinha uma escultura igual à que havia modelado na cera.  A partir do uso dos metais, surgiram também esculturas masculinas, simbolizando guerreiros.

 Arquitetura

Os primeiros homo sapiens eram nômades e refugiavam-se nos lugares que a natureza lhes oferecia, podendo ser em aberturas nas rochas, cavernas, grutas ao pé de montanhas ou até no alto delas.
Não se pode falar de uma arquitetura pré-histórica no sentido artístico, apesar de seu caráter funcional. Mais tarde eles começariam a construir abrigos com as peles dos animais que caçavam ou com as fibras vegetais das árvores das imediações, que aprenderam a tecer, ou então combinando ambos os materiais.
Durante o período neolítico essa situação sofreu mudanças, desenvolveram-se as primeiras formas de arquitetura e conseqüentemente o grupo humano passou a se fixar por mais tempo em uma mesma região, mas ainda utilizava-se de abrigos naturais ou fabricados com fibras vegetais ao mesmo tempo em que passaram a construir monumentos de pedras colossais, que serviam de câmaras mortuárias ou templos. Raras as construções serviam de habitação.
Esses monumentos de pedra foram denominados “megalíticos” e podem ser classificados de: nuragues (feitos de pedras justapostas sem argamassa) e os dolmens (duas grandes pedras fincadas no chão).
Câmara: Geralmente de forma trapezoidal ou circular. Era constituída grandes pedras em posição vertical em número variável entre seis e nove, cobertos por uma laje horizontal, designada de chapéu, mesa ou tampa. Existem câmaras que chegam a ter a altura de seis metros.

Corredor (não é obrigatória a sua existência)
O corredor ou galeria de acesso à câmara pode ter variadíssimos tamanhos e é formado por diversos esteios verticais, normalmente coberto por lajes designadas por tampas. Alguns corredores apresentam um pequeno átrio (pátio) no lado oposto à câmara. Conhecem-se em Portugal antas com corredor de dezesseis metros de comprimento.

Menires, que são grandes pedras cravadas no chão de forma vertical; e os Cromiech,  que são menires e dolmens organizados em círculo, sendo o mais famoso o de Stonehenge, na Inglaterra.
Também encontramos importantes monumentos megalíticos na Ilha de malta e Carnac na França, todos eles com funções ritualísticas.
Essas pedras pesavam mais de três toneladas, fato que requeria o trabalho de muitos homens e o conhecimento da alavanca.
Estudos revelam que alguns desses templos reproduzem maps celestes e relógios de sol, cujas representações são tão precisas como as de um computador.


Excluída a tentativa de decifrar o significado, as representações rupestres podem ser estudadas como uma gramática. Ou seja, pode-se saber como se escrevia, mas não se pode saber o que está escrito. A análise ocorre, então, pela identificação das características físicas, concretas, objetivas, que partem dos aspectos gerais como ambiente natural de inserção do sítio, topografia, atuação do intemperismo, tipo de suporte rochoso, morfologia do espaço habitável e do “grafitável”, tecnologia dos grafismos (pintura, gravura e auto-relevo); classes de motivos segundo os elementos representados (figuras humanas ou antropomorfas, animais ou zoomorfas e geométricas); grau de identificação com os modelos reais (naturalísticos ou estilizados); posicionamento dos elementos presentes nos painéis, proporções, associações, repetições e superposições.


Localização: corresponde ao lugar geográfico onde se encontra o sítio. Por exemplo, fundo de vale, cume de serra, beira mar, margem de rio e outros. Também pode ser incluída, aqui, a orientação com relação aos pontos cardeais, exposição aos ventos, chuvas, radiação solar, etc.
Tipo de suporte: refere-se às características do sítio. Deve-se reconhecer: a) natureza da rocha (arenítica, calcária, metarenítica, etc); b) a morfologia do sítio (abrigo, gruta, caverna, boqueirão, paredão, afloramento isolado, lajedo, etc).
Tecnologia dos grafismos: classificados em pinturas e gravuras. Nas pinturas observa-se como foram aplicados os pigmentos na superfície da rocha. Nas gravuras, como foram feitas as incisões (sulcos) no suporte rochoso.
Classificação dos grafismos: a) segundo os motivos antropomorfos (humanos), zoomorfos (animais) ou geométricos (círculos, linhas, etc); b) segundo o grau de identificação com os modelos reais, se naturalísticos ou estilizados.
• Posição dos motivos nos painéis: classificação feita segundo a colocação dos motivos em relação à altura no suporte rochoso, com referência ao teto ou as paredes e com a localização próxima a entrada (se for abrigo) ou ao fundo.
Pelas suas proporções: mensura-se o tamanho médio de cada motivo, em relação aos outros, dentro de um mesmo grupo ou cena e dentro do conjunto de motivos do sítio.


As formas de representação foram classificadas no Brasil a partir dos motivos. Na Região Nordeste podem ser encontradas modalidades pictóricas que se estendem por um vasto território e perduraram muito no tempo, sendo assim denominadas de tradições, que são:
Tradição Nordeste: predominam os motivos antropomorfos isolados ou compondo cenas de pequenas dimensões e pinturas monocromáticos.
Tradição São Francisco: sobressaem os motivos geométricos compondo conjuntos complexos e pinturas policromáticas.
Tradição Agreste: corresponde a motivos antropomorfos esquematizados, toscos e grandes com desenhos cheios.
Tradição Geométrica: predomínio de elementos geométricos isolados e monocromáticos.
• Tradição Astronômica: ainda pouco definida, consistiria em motivos que representariam elementos cósmicos como sol, estrela, cometa, trajetórias venusianas, lunares, solares e outras.


Os sítios arqueológicos se degradam ao longo dos anos em função da ação de agentes destrutivos naturais e agentes antrópicos.
Dentre os agentes naturais temos os fatores erosivos que ocorrem em função da ação mecânica dos ventos (eólicos) e do escorrimento de água nos paredões, originado das chuvas (pluviais). Existe também o desprendimento de placas dos suportes rochosos em função dói processo natural de desagregação da rocha. Outros fatores são o crescimento de vegetação e de liquens na superfície dos painéis, que promovem a degradação da arte rupestre. Por fim, insetos como abelhas, vespas e cupins interferem nos painéis, no momento que constroem suas casas ou eliminam dejetos sobre as pinturas, cobrindo-as e agregando resíduos que minimizam a leitura e, às vezes, impossibilitam a visualização.
Dentre os agentes antrópicos que ameaçam esse patrimônio destacam-se a visitação desordenada, a depredação deliberada e a exploração de jazidas minerais. A visitação nem sempre é realizada ou guiada por pessoas devidamente informadas, que sejam conhecedoras de princípios básicos de preservação, resultando na destruição dos sítios de arte rupestre. A depredação intencional das pinturas e gravuras freqüentemente se dá com pichações, quebra de painéis e mesmo uso de explosivos em sua demolição, em busca de supostos tesouros escondidos. A exploração de jazidas minerais para a retirada de paralelepípedos, meio-fios e outras rochas para uso em construção civil: mármore e granitos ornamentais e outras, afeta seriamente e até mesmo destrói os vestígios de arte rupestre de maneira irreversível.
Os agentes naturais jamais poderão ser controlados de maneira total e, inevitavelmente, o sítio se degradará gradual e lentamente. Já os agentes destrutivos de caráter antrópico ocorrem de maneira rápida e avassaladora. Por isso o maior agente para a preservação dos sítios é a conscientização da sociedade para a sua importância artística e cultural. A educação das pessoas para a preservação cultural e ambiental é a única forma de conter as atitudes destruidoras que põem em risco o  patrimônio cultural que significa a arte rupestre para a humanidade.

Alguns sítios arqueológicos de arte rupestre na Bahia:
• Sítio Serra da Lagoa da Velha, Morro do Chapéu
• Sítio Pedra da Figura, Utinga
• Sítio Igrejinha, Morro do Chapéu
• Sítio Toca da Tapuia, Morro do Chapéu
• Sítio Boqueirão do Brejo de Dentro, Sento Sé
• Sítio Lajedo Bordado, Morro do Chapéu
• Complexo Serra das Paridas, Lençóis
• Sítio Serra do Galeão, Santa Brígida
• Sítio Serra Encantada, Santa Brígida


Referências
Texto produzido em forma de livreto pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia
Proença, Graça. Descobrindo a História da Arte. 1ª Ed. Ática. São Paulo. 2005.

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